sábado, 2 de outubro de 2010
Travessia da Serra Fina!
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
SWU - Muito além de um festival de música!
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Dica - Saco de Dormir
domingo, 26 de setembro de 2010
Adventure Fair
sábado, 25 de setembro de 2010
Notícia
Quem não se lembra daquela viagem apressada, com visitas rápidas a pontos turísticos e muita correria para fotografar um lugar desconhecido? Esqueça esse modelo de passeio. O viajante brasileiro está querendo mais que uma mala cheia de suvenires. Um levantamento feito pelo Ministério do Turismo revela que as pessoas desejam contato íntimo com a natureza – e uma boa pitada de aventura.
O ecoturismo é o setor de viagens que mais cresce no Brasil e no mundo. A modalidade mistura belas paisagens naturais a atividades de aventura, como caminhadas, passeios de buggy, de bicicleta e cavalgada. Responde por 26% de todas as viagens feitas no mundo e movimenta mais de R$ 152 bilhões por ano, revela a Associação dos Operadores de Turismo de Aventura (ATTA, na sigla em inglês).
O negócio é elaborado para viajantes comuns. Poucas modalidades, como alpinismo, exigem treinamento específico e oferecem riscos reais. Há até opções bem pacatas, como a observação de pássaros no Pantanal e mergulhos superficiais em Bonito, ambos em Mato Grosso do Sul.
Mesmo com toda essa variedade, o ecoturismo ainda está associado a atividades perigosas – e a um público juvenil, quase adolescente. A maior parte dos ecoturistas, no entanto, tem entre 35 e 47 anos, nível universitário, alto poder aquisitivo e não abre mão do conforto, revela uma pesquisa feita pela universidade americana George Washington.
A analista de finanças Geórgia Junqueira, de 37 anos, é parte desse grupo. Ela já subiu ao topo de um vulcão de 5.400 metros no Deserto do Atacama. Também percorreu diversas trilhas na Chapada Diamantina. “Gosto de aventura de dia. À noite, quero boa comida e conforto”, diz. Ela sempre contrata passeios de uma agência de turismo. No pacote, exige um guia treinado para dar assistência. Em locais clássicos do ecoturismo, como Torres del Paine e Deserto de Atacama, no Chile, ou Macchu Pichu, no Peru, há opções luxuosas de hospedagem. Algumas diárias chegam a custar mais de R$ 3 mil.
No Brasil, até pouco tempo atrás, faltavam profissionais preparados e infraestrutura para atender a essa demanda específica. Acidentes com turistas criaram uma imagem ruim do setor, mas a situação tem mudado. O setor se uniu em associações e passou a seguir critérios internacionais de segurança. O Ministério do Turismo abraçou a causa: investiu R$ 9 milhões em cursos e certificações de segurança nos últimos cinco anos.
Fonte:http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI174611-15201,00.html
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Parque Estadual do Ibitipoca
domingo, 19 de setembro de 2010
Sites úteis
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
OktoberFest - Alemanha
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Quarta-feira
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Repelente Caseiro
- Uma garrafa de álcool
- Um pacote de cravos da índia
- Meio frasco de óleo para pele (ajuda a fixar), o óleo pode ser de sua preferência, Johnson, ou outro encontrado em farmácias
- Misture tudo, pode ser no vidro de álcool mesmo, e deixe descansar por um tempo.
Utilidade
- Planeje seu roteiro de viajem e deixe sempre alguém avisado sobre ele.
- Conheça as regras básicas de Primeiros Socorros e Orientações na Natureza.
- Escolha um calçado já usado e use dois pares de meias sobrepostas para evitar bolhas. (É possível encontrar meias próprias para longas caminhadas, estas são mais grossas e dispensam a utilização de duas ).
- Pela manhã, certifique-se de que nenhum animal se alojou dentro de suas botas ou mochilas que tenham pernoitado do lado de fora.